Os Deuses na Terra - 3

Os Deuses na Terra - 3


Apesar de ficarem inicialmente furiosos, os outros anunnaki, incluindo seu irmão
Enlil, acabaram aceitando o feito de Enki. Eles deram aos humanos toda sua civilização básica e permitiram aos humanos viverem lado-a-lado com eles. Três regiões foram alocadas aos humanos: Mesopotâmia, Egito e Vale do Indus (Índia). Estas foram as três civilizações humanas mais antigas. Os anunnaki mantiveram uma quarta região para eles. Esta região tem o nome de um lider anunnaki até hoje: nós a chamamos de Península do Sinai, que leva o nome do antigo deus semita Sin. Sin reinou nesta região quase em semi-aposentadoria, pois seu filho Shamash (ou Shemesh, composto das palavras acadianas "shem" e "esh" que significam "foguete" e "fogo", respectivamente), vestido com seu uniforme de águia com asas e com um objeto tipo relógio de pulso em seus pulsos (vide imagem), comandava as operações do dia-a-dia do espaçoporto.



















Esta era a forma como nossos ancestrais conheciam seus deuses (pagãos). Eles não eram deuses em qualquer sentido religioso, e não existia religião como conhecemos hoje. Os deuses não era um assunto de crença: as pessoas viviam lado-a-lado com eles nas cidades construídas pelos trabalhadores humanos sob a orientação dos arquitetos e engenheiros anunnaki. As pessoas podiam ver e ouvir seus deuses, e se fossem privilegiados, podiam tocá-los, e alguns mais privilegiados ainda conseguiram fazer sexo com os deuses e as deusas.


Certamente não havia necessidade dos humanos "acreditarem" nos deuses. Os deuses eram, para os povos antigos, como nossos presidentes, parlamentares, ditadores e outras formas de governo que temos hoje em dia. Eles fizeram leis nos dizendo o que fazer e conquanto nós gostemos ou não delas, nós não temos dúvida da existência deles. Nós podemos ver e ouvir o presidente na televisão (os anunnaki certamente tinham também rádio e televisão), algumas pessoas têm o privilégio de cumprimentá-lo com as mãos e outros podem ter um contato mais íntimo (como o affair Clinton-Mônica).


Este era o relacionamento dos deuses com nossos ancestrais. Os chamados templos eram literalmente as casas dos deuses, cheios de artefatos tecnológicos como os nossos lares de hoje em dia, o que certamente parecia mágico para os nossos ancestrais, e sempre que os deuses voavam, eles sempre usavam aviões, e não mágica ou cabos de vassoura de bruxas.


Uma coisa precisa ficar esclarecida sobre os deuses anunnaki com relação à imortalidade deles. Os povos antigos realmente pensavam que seus deuses eram imortais. Eles não eram imortais no sentido supernatural. Eles poderiam ser mortos em acidentes e nas guerras, e a radiação atômica era tão mortal a eles como a nós. Quando a nuvem de radioatividade das explosões nucleares na Península do Sinas deslocou-se para a Suméria, os deuses sairam correndo para salvar suas próprias vidas.


Suas chamadas imortalidade era devida ao período de vida extremamente longo e indefinido deles. Enki, por exemplo, comandou o primeiro grupo de anunnaki que pousaram na Terra cerca de 450.000 anos atrás, e ele ainda estava aqui em 2.024 a.C., quando a Suméria ficou envenenada com a radiação atômica. Arriscando sua própria vida, Enki foi nesta região contaminada para fazer seu melhor para salvar as pessoas ali restantes.


O pesquisador Zecharia Sitchin acredita que os anunnaki possuem um período de vida longo por causa de como a vida evoluiu em seu planeta natal (Nibiru, Planeta X), que completa uma órbita completa em torno do nosso sol em 3.600 anos, o que faz um ano deles ser igual a 3.600 anos na Terra. Outro pesquisador acredita que os anunnaki extenderam suas vidas através de tecnologia biomédica avançada.


Os textos antigos deixam muito claro que os anunnaki algumas vezes tinham sucesso em reviver os mortos. Isto parece sobrenatural, mas devemos lembrar que é uma questão difícil estabelecer exatamente quando uma pessoa está realmente morta. Talvez aqueles que foram revividos pelos anunnaki não estivessem realmente mortos.


O relacionamento dos deuses com os homens ocorriam não só na Mesopotâmia, mas através de todo o mundo antigo. Muitas pessoas pensam que o mundo hoje é uma vila global. Isso era também o que acontecia na antiguidade. Os anunnaki podiam voar com aviões para qualquer lugar do mundo tão facilmente como nós fazemos hoje, com a vantagem de ter todo o globo sob o controle deles, ao contrário do mundo atual com divisões políticas e religiosas. Os deuses de todas as outras regiões do planeta eram os mesmos anunnaki, excepto que eles eram conhecidos por outros nomes nas outras línguas.


O deus egipcio Ra era o anunnaki Marduk, seu pai Ptah era Enki, seu irmão Thoth era Ningishzidda. Os anunnaki algumas vezes tinham suas próprias disputas políticas, e suas separações ocasionais ajudou a espalhar a civilização através do planeta. A antiga civilização mesoamericana começou após Marduk/Ra destronar Thoth, que deixou então o Egito, com seus seguidores leais, e cruzou o Oceano Pacífico e chegou à Mesoamérica, onde ficou conhecido como Quetzalcoatl.


Quando a briga entre os líderes anunnaki aniquilou seu próprio espaçoporto na Península do Sinai, com armas nucleares, Enlil foi para a América do Sul para construir e operar novas minas de metal, refinaria e locais para despacho para o espaço, junto com seu filho conhecido como Ishkur, Adad ou Teshub no antigo Oriente Médio, onde ele ficou conhecido como Viracocha.


A maioria das informações acima vieram do trabalho minuciosos de Zecharia Sitchin, que leu essas informações nas escritas cuneiformes deixadas pelos sumérios. Zecharia Sitchin nasceu na Rússia, cresceu na Palestina, estudou na London School of Economics e agora vive em Nova Iorque. Ele escreveu uma série de livros (mais de 9), conhecidos como As Crônicas da Terra.


Armados com as informações acima podemos agora tentar descobrir por que não vemos mais os anunnaki e suas tecnologias avançadas entre nós, e por que não temos notícias deles nos últimos séculos. Onde eles foram parar? Zecharia Sitchin não responde essas perguntas. Vejamos o que aconteceu...


[continua]

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