Estudo sobre Teleportação (Teletransporte)
http://www.metatech.org/A06/teleport_teleportation_study.html
No endereço acima está um Relatório (de agosto.2004) sobre um estudo feito pela Força Aérea dos USA [U.S. Air Force] sobre o fenômeno de Teleportação (ou teletransporte) [envio de um objeto físico de um ponto físico a outro, sem o deslocamento físico do objeto]. Ainda não li este Relatório, que a Força Aérea aprovou para distribuição pública ("Approved for Public Release")!!. Neste relatório, pelo que fui informado, crianças chinezas teleportaram insetos e rádios em experimentos científicos totalmente repetíveis [Cap. 5 deste Relatório]. Acredito que vale a pena a leitura cuidadosa deste relatório. Quando eu terminar a referida leitura, colocarei mais informações neste local.
O teletransporte de elétrons (partículas atômicas elementares) já foi demonstrado experimentalmante em laboratório, há alguns anos, por pesquisadores da Física Quântica. O tema de teleportação tem sido usado na ficção científica, como na série de televisão chamada Star Trek, que tornou famosa a frase "Beam me up, Scotty!" (algo como "Me leve para cima (via feixe), Scotty!").
Em minhas leituras, encontrei alguns registros históricos que parecem sugerir o teletransporte. Um deles é a história do turco Apolônio de Tiana, que viveu 100 anos [2 a.C. - 98 d.C.]. Ele era uma pessoa esclarecida e crítica dos imperadores romanos da sua época. Porisso foi acusado de traição por Nero e Domiciano, sendo levado para cortes romanas (duas vezes) onde foi condenado. Estas duas condenações foram presenciadas por muitas pessoas. Na primeira condenação ele se livrou da sentença fazendo o teletransporte das palavras escritas no seu pergaminho de condenação: o juiz, ao abrir o pergaminho para ler a sentença condenatória, encontrou o pergaminho em branco, e Apolônio foi solto nesta ocasião. Na sua segunda condenação em corte, algo mais espantoso teria acontecido: Apolônio teria dito à pessoa que veio lhe prender (ainda dentro da corte, na presença de muitas pessoas) algo semelhante a: "Você pode prender meu corpo, mas não pode prender minha alma. Pensando melhor, nem prender meu corpo você vai conseguir..." e se auto-teletransportou (sumindo da vista de todos os presentes) para um país distante dessa corte. Outra pessoa que, aparentemente, fazia uso rotineiro de teletransporte pessoal foi o conhecido Conde de Saint Germain. Ele aparecia inesperadamente, por exemplo, nas reuniões que fundaram do estado norte-americano, além de haver relatos de ele fazer, também, uso de bi-locação.
Casos recentes (de 2006, por exemplo) de teletransporte parecem estar presentes em filmagens feitas de discos voadores. Nos dois vídeos da China [1],[2] os discos se desmaterializam, após um rápido clarão. Certa vez (muitos anos atrás) eu vi um vídeo do suiço Eduard (Eddie) Albert "Billy" Meyer que mostrava um disco voador flutuando e parado no ar, bem de perto, e que desapareceu instantaneamente (sem a emissão do clarão dos discos avistados na China, referenciados acima). Infelizmente, não tenho a referência deste vídeo para indicar aqui, no momento. Porém, uma versão menos impressionante de filmagem de Billy Meyer (porém mostrando esse desaparecimento instantâneo - teletransporte - da nave) pode ser visto em [3]. Talvez este vídeo (ou outro equivalente) tenha servido de incentivo para a U.S. Air Force patrocinar o estudo que resultou no Relatório citado no início desta postagem. Para quem gosta da série televisiva Arquivos-X, é uma foto real tirada por Billy Meyer que aparece no poster de um disco voador (com a legenda "I want to believe") colocado na parede do escritório do FBI do agente Fox Mulder...
Deve-se notar que uma das fases do processo completo de teletransporte de objetos macroscópicos (como os discos voadores acima mencionados) envolve necessariamente a obtenção da invisibilidade dos objetos envolvidos. No final da Segunda Guerra Mundial (1943), a marinha norte-americana executou, com sucesso, o Experimento Philadelphia, que tornou invisível temporariamente o navio da marinha USS Eldridge. Alguns relatos dizem que durante o período de invisibilidade, neste caso, ocorreu uma mudança de tempo (de vários anos em direção ao futuro) para todos os tripulantes a bordo deste navio, como se estivesse sendo feito um experimento com uma máquina do tempo.
No endereço acima está um Relatório (de agosto.2004) sobre um estudo feito pela Força Aérea dos USA [U.S. Air Force] sobre o fenômeno de Teleportação (ou teletransporte) [envio de um objeto físico de um ponto físico a outro, sem o deslocamento físico do objeto]. Ainda não li este Relatório, que a Força Aérea aprovou para distribuição pública ("Approved for Public Release")!!. Neste relatório, pelo que fui informado, crianças chinezas teleportaram insetos e rádios em experimentos científicos totalmente repetíveis [Cap. 5 deste Relatório]. Acredito que vale a pena a leitura cuidadosa deste relatório. Quando eu terminar a referida leitura, colocarei mais informações neste local.
O teletransporte de elétrons (partículas atômicas elementares) já foi demonstrado experimentalmante em laboratório, há alguns anos, por pesquisadores da Física Quântica. O tema de teleportação tem sido usado na ficção científica, como na série de televisão chamada Star Trek, que tornou famosa a frase "Beam me up, Scotty!" (algo como "Me leve para cima (via feixe), Scotty!").
Em minhas leituras, encontrei alguns registros históricos que parecem sugerir o teletransporte. Um deles é a história do turco Apolônio de Tiana, que viveu 100 anos [2 a.C. - 98 d.C.]. Ele era uma pessoa esclarecida e crítica dos imperadores romanos da sua época. Porisso foi acusado de traição por Nero e Domiciano, sendo levado para cortes romanas (duas vezes) onde foi condenado. Estas duas condenações foram presenciadas por muitas pessoas. Na primeira condenação ele se livrou da sentença fazendo o teletransporte das palavras escritas no seu pergaminho de condenação: o juiz, ao abrir o pergaminho para ler a sentença condenatória, encontrou o pergaminho em branco, e Apolônio foi solto nesta ocasião. Na sua segunda condenação em corte, algo mais espantoso teria acontecido: Apolônio teria dito à pessoa que veio lhe prender (ainda dentro da corte, na presença de muitas pessoas) algo semelhante a: "Você pode prender meu corpo, mas não pode prender minha alma. Pensando melhor, nem prender meu corpo você vai conseguir..." e se auto-teletransportou (sumindo da vista de todos os presentes) para um país distante dessa corte. Outra pessoa que, aparentemente, fazia uso rotineiro de teletransporte pessoal foi o conhecido Conde de Saint Germain. Ele aparecia inesperadamente, por exemplo, nas reuniões que fundaram do estado norte-americano, além de haver relatos de ele fazer, também, uso de bi-locação.
Casos recentes (de 2006, por exemplo) de teletransporte parecem estar presentes em filmagens feitas de discos voadores. Nos dois vídeos da China [1],[2] os discos se desmaterializam, após um rápido clarão. Certa vez (muitos anos atrás) eu vi um vídeo do suiço Eduard (Eddie) Albert "Billy" Meyer que mostrava um disco voador flutuando e parado no ar, bem de perto, e que desapareceu instantaneamente (sem a emissão do clarão dos discos avistados na China, referenciados acima). Infelizmente, não tenho a referência deste vídeo para indicar aqui, no momento. Porém, uma versão menos impressionante de filmagem de Billy Meyer (porém mostrando esse desaparecimento instantâneo - teletransporte - da nave) pode ser visto em [3]. Talvez este vídeo (ou outro equivalente) tenha servido de incentivo para a U.S. Air Force patrocinar o estudo que resultou no Relatório citado no início desta postagem. Para quem gosta da série televisiva Arquivos-X, é uma foto real tirada por Billy Meyer que aparece no poster de um disco voador (com a legenda "I want to believe") colocado na parede do escritório do FBI do agente Fox Mulder...
Deve-se notar que uma das fases do processo completo de teletransporte de objetos macroscópicos (como os discos voadores acima mencionados) envolve necessariamente a obtenção da invisibilidade dos objetos envolvidos. No final da Segunda Guerra Mundial (1943), a marinha norte-americana executou, com sucesso, o Experimento Philadelphia, que tornou invisível temporariamente o navio da marinha USS Eldridge. Alguns relatos dizem que durante o período de invisibilidade, neste caso, ocorreu uma mudança de tempo (de vários anos em direção ao futuro) para todos os tripulantes a bordo deste navio, como se estivesse sendo feito um experimento com uma máquina do tempo.
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