O Manjar dos Deuses -1

O Manjar dos Deuses


Quando eu era garoto, assisti um filme chamado "Marcelino, Pão e Vinho". O climax do filme era quando o menino Marcelino, ao ofertar pão e vinho para uma estátua de Jesus crucificado, este tomou vida e aceitou as oferendas do menino.

Jesus, pouco antes de ser preso e crucificado, reuniu seus apóstolos numa ceia (a Santa Ceia) e distribuiu entre os presentes pão (representando seu corpo) e vinho (representando seu sangue, de cor vermelha), para estabelecimento da santa aliança entre eles. A aliança que se coloca no dedo das pessoas casadas geralmente é feita de ouro.

Nas missas católica é usual haver distribuição de pão (chamado de hóstia, com a cor branca) aos presentes e o responsável pela missa costuma tomar uns goles de vinho (de cor vermelha).

Antigamente era muito comum manter-se moças virgens (vestais) dedicadas aos deuses, recolhidas em locais sagrados. Por que isso? Não era para satisfazer sexualmente aos deuses, pois se isso ocorresse elas deixariam de ser virgens e seriam expulsas desses locais sagrados. O que elas, então, forneciam aos deuses?

Todos esses temas, aparentemente sem muita conexão entre si, estão relacionados à alimentação dos deuses Anunnaki, aqueles que geraram, por manipulação genética, a raça homo sapiens, a partir dos antigos seres humanos (Neanderthal e Cro-Magnon). Os Anunnaki (seres de carne-e-osso como nós) viviam muito tempo. Por exemplo, o deus anunnaki Enki veio inicialmente para a Terra por volta de 350.000 anos atrás e ainda continuava em corpo físico, participando de acontecimentos neste planeta, alguns milhares de anos antes de Jesus. Portanto, sua idade era de mais de 300.000 anos. Exatamente porisso os deuses anunnaki eram considerados imortais (característica principal do Deus Criador Universal). Mas, afinal, o que esses seres de carne-e-osso comiam, aqui na Terra, para viverem encarnados tantos anos? Tudo leva a crer que eles comiam tipos muito especiais de... pão e vinho!

Vamos começar pelo vinho dos deuses. O padre bebe o vinho (representativo do sangue de Jesus) de dentro de um cálice sagrado. O cálice sagrado é um símbolo representativo do útero feminino. Portanto, o vinho dos deuses era inicialmente o sangue menstrual (essência lunar sagrada anunnaki) de uma deusa Anunnaki chamada Nin-khursag, irmã de Enki, conhecida como "Senhora da Vida". Esta essência lunar (fluxo menstrual, associado à Lua) de Ninkhursag era considerada a mais potente de todas as forças de vida conhecidas e era venerada como o "Fogo das Estrelas".

Estritamente falando, o Fogo das Estrelas original era a essência lunar da Deusa, mas, no meio mundano de todos os dias, a menstruação contém as secreções endócrinas mais valiosas, especialmente aquelas das glândulas pineal e pituitária [1]. A glândula pineal do cérebro, em particular, foi associada diretamente com a Árvore da Vida, por essa glândula secretar uma essência ativadora da longevidade, chamada de soma ou, como os gregos a chamavam, ambrósia. Começa a ficar mais claro, agora, o papel das moças virgens nos templos...

No antigo Egito, a deusa Ninkhursag dos sumérios era chamada de "Isis", e ela foi a Mãe da linha Messiânica, pois dela foi o gene matriarcal que constituiu o 'Começo', o 'Gene-Isis', ou, como os gregos chamavam, o Gênesis. Conta-se, também, que a cidade de Paris (Par-Isis) foi fundada por Isis e seus seguidores.

É comum pessoas de posse ingerirem suplementos hormonais (como HGH - Human Growth Hormone, etc.) para melhorarem sua saúde e aumentarem sua longevidade. Essas substâncias farmacêuticas são produzidas usando elementos mortos, ao passo que o "vinho dos deuses" era um suplemento hormonal obtido do fluxo menstrual de uma deusa viva! Daí a sua maior potencialidade.

O que possui o fluxo menstrual de uma mulher? Possui todos os elementos necessários para dar vida e saúde para um ser humano (feto) que seria concebido em seu útero (mas não foi).

Vejamos, agora, como era o pão dos deuses ( e dos Faraós). Esse pão era realmente um pão, porém feito com um pó branco obtido a partir do... OURO (e, não, do trigo)! Esse era o "ouro dos deuses". Inicialmente, vamos traçar um paralelo entre ouro e mel. As abelhas trabalham bastante para fabricar mel (cor dourada) e armazená-lo em seus favos. Periodicamente, aparece o apicultor para levar embora esse mel e comê-lo. Os seres humanos trabalham bastante para obter ouro em barras e armazená-lo em seus "favos" [locais seguros, como Fort Knox nos Estados Unidos, para servir de suporte ao dinheiro que circula em cada país; essas barras ficam armazenadas, sem uso, criando poeira e teia de aranha nesses locais], para, periodicamente (período de 3.600 a 4.000 anos, talvez), os deuses virem pegar elas para se alimentarem (exatamente como o apicultor, no caso das abelhas)... É uma possibilidade...

Os seres humanos foram sempre condicionados a aceitar que o ouro é um metal precioso, sem questionamento. Por que? Ele não é precioso. Ele está em todo lugar. Até na água do mar. Os governos usam o ouro para dar suporte (chamado de "reserva") à sua moeda. Por que? Talvez para reservar esse ouro para os deuses...

No começo do século XX um arqueologista chamado William Flinders Petrie subiu no Monte Horeb, no Iraque, e descobriu o que primeiramente pensaram ser um templo [2]. Atualmente acredita-se que esse local era uma grande fundição de um metal particular, chamado ouro. Também foi encontrado nesse local uma grande quantidade de um estranho pó branco.

Este sítio arqueológico foi avaliado ter pelo menos 6.000 a 8.000 anos de idade. O ouro funde-se a 1.063 graus Celsius. No entanto, parece que no Monte Horeb eles usavam calor próximo da temperatura da superfície do Sol, algo próximo de 6.000 graus Celsius. Obter esta temperatura há 8.000 anos atrás era um feito notável, não muito comentado na atualidade. Porém, eles não estavam contentes em fundir o ouro, eles foram um passo adiante e quase o vaporizaram. Explico: hoje, quando se quer analisar um metal para descobrir do que ele consiste, ele é queimado a uma temperatura próxima daquela do Sol por um período de 15 a 20 segundos. Com esses 20 segundos, obtém-se uma carta que diz ao cientista exatamente de quais elementos é constituído o metal analisado. Pelo menos é isso o que os cientistas pensam.

No entanto, recentemente surgiu um trabalho de um cientista russo que fez a seguinte pergunta: "Por que queimar por apenas 15 a 20 segundos?". Ele então montou um aparato para queimar as amostras por períodos muito mais longos. Nada aconteceu, no laboratório, após 20 segundos, 30 segundos, 40 segundos, 50, 60 e 69 segundos. Porém, após transcorrer 70 segundos, o aparato registrou o aparecimento de elementos químicos do grupo do paládio - platina e outros metais preciosos - todos obtidos a partir de um pedaço ordinário de ferro.

Apesar de isto ser incrível, o mais extraordinário é o que acontece com o metal, especialmente com o ouro, quando ele é fundido desta forma. No intante de 70 segundos da queima, ocorre rapidamente uma luz muito clara, como a de milhares de lâmpadas de flash acesas simultaneamente, e tudo que sobra no cadinho de fundição é um pó branco. O ouro some. Se, então, você retira esse pó branco do cadinho, aumenta o peso do cadinho! Portanto, as pirâmides do Egito podem ter sido construídas usando este pó para obter a levitação dos blocos de pedra.

[continua]

2 comentários:

Unknown disse...

Posta a continuação... Estarei aguardando. Blessed be.

- disse...
Este comentário foi removido pelo autor.